A leitura aproxima a criança do universo letrado e colabora para a democratização de um de nossos mais valiosos patrimônios culturais: a escrita.
Por isso,nosso objetivo é sempre favorecer a familiaridade das crianças com as histórias e a ampliação de seu repertório. O ato de ler proporciona a descoberta do mundo da leitura, um mundo totalmente novo e fascinante e isso só é possível por meio do contato regular com os textos desde cedo e de sua participação frequente em situações diversas de conto e leitura.
Viajar pela leitura.
Viajar pela leitura sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso quem gosta de ler. Experimente!
Assim sem compromisso, você vai me entender.
Mergulhe de cabeça na imaginação!
Clarice Pacheco
Carlos Drummond de Andrade
Nosso patrono
Carlos Drummond de Andrade
Nosso patrono
Nasceu
em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de
sua obra, Itabira. Seus antepassados, tanto do lado materno como
paterno, pertencem a famílias de há muito tempo estabelecidas no Brasil
[2][3]. Posteriormente, foi estudar em Belo Horizonte, no Colégio
Arnaldo, e em Nova Friburgo com os Jesuítas no Colégio Anchieta.[4]
Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A
Revista", para divulgar o modernismo no Brasil.[5]
Em 1925, casou-se com Dolores Dutra de Morais, com quem teve sua única filha, Maria Julieta Drummond de Andrade.
No
mesmo ano em que publica a primeira obra poética, "Alguma poesia"
(1930), o seu poema Sentimental é declamado na conferência "Poesia
Moderníssima do Brasil"[1], feita no curso de férias da Faculdade de
Letras de Coimbra, pelo professor da Cadeira de Estudos Brasileiros, Dr.
Manoel de Souza Pinto, no contexto da política de difusão da literatura
brasileira nas Universidades Portuguesas. Durante a maior parte da
vida, Drummond foi funcionário público, embora tenha começado a escrever
cedo e prosseguindo até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de
Janeiro, doze dias após a morte de sua filha.[6] Além de poesia,
produziu livros infantis, contos e crônicas.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Drummond_de_Andrade
Obra Literária
Poesia
Foto do Memorial Carlos Drummond de Andrade, em Itabira.
Alguma Poesia (1930)
Brejo das Almas (1934)
Sentimento do mundo (1940)
José (1942)
A Rosa do Povo (1945)
Claro Enigma (1951)
Fazendeiro do ar (1954)
Quadrilha (1954)
Viola de Bolso (1955)
Lição de Coisas (1964)
Boitempo (1968)
A falta que ama (1968)
Nudez (1968)
As Impurezas do Branco (1973)
Menino Antigo (Boitempo II) (1973)
A Visita (1977)
Discurso de Primavera e Algumas Sombras (1977)
O marginal Clorindo Gato (1978)
Esquecer para Lembrar (Boitempo III) (1979)
A Paixão Medida (1980)
Caso do Vestido (1983)
Corpo (1984)
Eu, etiqueta (1984)
Amar se aprende amando (1985)
Poesia Errante (1988)
O Amor Natural (1992)
Farewell (1996)
Os ombros suportam o mundo(1935)
Futebol a arte (1970)
Naróta do Coxordão (1971)
Da utilidade dos animais
Antologia poética
A última pedra no meu caminho (1950)
50 poemas escolhidos pelo autor (1956)
Antologia Poética (1962)
Antologia Poética (1965)
Seleta em Prosa e Verso (1971)
Amor, Amores (1975)
Carmina drummondiana (1982)
Boitempo I e Boitempo II (1987)
Minha morte (1987)
Infantis
O Elefante (1983)
História de dois amores (1985)
O pintinho (1988)
Rick e a Girafa [7]
Prosa
Confissões de Minas (1944)
Contos de Aprendiz (1951)
Passeios na Ilha (1952)
Fala, amendoeira (1957)
A bolsa & a vida (1962)
A minha Voda (1964)
Cadeira de balanço (1966)
Caminhos de João Brandão (1970)
O poder ultrajovem e mais 79 textos em prosa e verso (1972)
De notícias & não-notícias faz-se a crônica (1974)
Os dias lindos (1977)
70 historinhas (1978)
Contos plausíveis (1981)
Boca de luar (1984)
O observador no escritório (1985)
Tempo vida poesia (1986)
Moça deitada na grama (1987)
O avesso das coisas (1988)
Auto-retrato e outras crônicas (1989)
As histórias das muralhas (1989)
Drummond
já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado
por Carlos Gregório e Pedro Lito no filme Poeta de Sete Faces (2002)[8]
e Ivan Fernandes na minissérie JK (2006).
Também teve sua efígie impressa nas notas de NCz$ 50,00 (cinquenta cruzados novos) em circulação no Brasil entre 1988 e 1990.
Atualmente,
também, há representações em Esculturas do Escritor, como é o caso das
estátuas 'Dois poetas', na cidade de Porto Alegre, e também 'O Pensador,
na praia de Copacabana no Rio de Janeiro, além de um memorial em sua
homenagem da cidade de Itabira.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Drummond_de_Andrade
Essa escola mora no meu coração! Saudade enorme dos bons momentos vividos aí! Grande abraço a todos os alunos, professores e demais funcionários! Ass.: Prof Léo "MC Fessor"
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